segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A dar-lhe

São duas as palavras que definem a diferença para a última vez que andei a treinar para provas de 10 ou mesmo de 21k: trinta segundos. Hoje, numa assumida luta pela exigência, tenho andado a treinar a um ritmo ao quilómetro que é (mais coisa, menos coisa) 30 segundos mais rápido do que era há 6 meses.

De novo na estrada que acompanha o Tejo, o fim-de-semana começaria pelas 5 da tarde de Sábado. Foram 5 corridas de 5 minutos cada (4:02 de ritmo na primeira, 4:07 depois, 4:12 na terceira, 4:02 na penúltima e 4:03 para terminar) com 3 minutos para respirar pelo meio.

Na manhã seguinte, os receios de cansaço foram afastados com uma óptima sessão de 80’ em ritmo progressivo. Num traçado sem desnível, corri 17.040 metros a um ritmo de 4:41/k. A duas semanas da Meia dos Descobrimentos e desde que tenho registos de treinos/provas, o meu tempo de passagem aos 15k foi o segundo melhor de sempre. Sinto-me de facto a andar mais.

Contudo, a andar bem aos 15k é mesmo o Leonard Patrick Komon, o queniano que hoje bateu na cidade holandesa de Nijmegen o recorde mundial da distância com um cronómetro de 41:13. E que já em Setembro, sem grande alarde e também na Holanda (daquela vez em Utrecht), tinha feito a melhor marca de sempre aos 10k com um tempo-canhão de 26:44.


Domingo, 21 de Novembro de 2010

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